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Cursos Presenciais, a distância ou B2B

Nossos Programas Executivos também são desenvolvidos na modalidade online, embora o contato pessoal não tenha sido superado pela tecnologia, por mais sofisticada que ela seja, ainda buscamos formas de tornar essa formação a mais proveitosa possível.

É preciso reconhecer o imenso avanço da tecnologia de formação e sua consequência de otimização em termos de tempo disponível para o estudo, proporcionando aos participantes maior flexibilidade de horário.

Programa de Formação Integral em Habilidades de Gestão para Gerentes e Diretores
Modalidade:Duração: 28 sessões de 2 horas e meia.
Online ou presencial, nas datas indicadas ou em grupos fechados dentro da empresa ou organização.
Próximos começos:Cursada:

Buscamos uma transformação radical do conceito e das funções da tradicional visão de Direção e Gestão, tanto na sua formação quanto na atualização, de forma que corresponda aos novos tempos (rompendo com as formações tradicionais que estão ficando ultrapassadas devido às mudanças e modificações que experimentamos tecnologicamente, socialmente, demograficamente e economicamente de forma rápida) e buscando praticar um conjunto de habilidades que geralmente são vistas separadas e que não conseguem cumprir seu objetivo de fortalecer quem as recebe, seja porque são tomadas isoladas de um contexto ou porque não se consegue transmitir sua aplicação prática para quem as recebe.

De fato, existem muitas formações para os denominados “núcleos duros” das atividades desenvolvidas, mas, aparentemente, acerta-se bem menos com as “soft skills” ou “habilidades interpessoais”, que como sabemos, de “macias” não têm nada e são o coração de um sistema de habilidades de gestão. E isso é muito evidente na prática e no exercício diário das funções.

Diante disso, propõe-se a necessidade de realizar intervenções organizacionais para atender esses papéis de Diretores e Gerentes e fortalecê-los, nas suas habilidades de relacionamento, comunicação, liderança e ampliação do pensamento.

O presente Programa de Desenvolvimento de Habilidades de Gestão busca proporcionar aos participantes os conhecimentos e ferramentas necessárias para conduzir com sucesso a gestão e liderança de pessoas, aumentando não apenas a produtividade no trabalho, mas também as funções de liderança, condução e gestão dos conflitos habituais dos grupos humanos.

Muitas vezes, alcançar resultados empresariais e organizacionais não é suficiente: quem lidera precisa saber dirigir pessoas, inovar ou comunicar. Quando perguntados aos trabalhadores qual é a ideia de um “bom gestor”, muitos respondem: “aquele que nos dá confiança, que sentimos próximo e que se ‘arregaça’ para tirar o trabalho do time à frente”.

São muitos os fatores que contribuem para que uma empresa ou organização alcance os melhores resultados ou fracasse, e um fator essencial é contar com bons líderes que saibam gerenciar adequadamente e sejam responsáveis pela obtenção dos objetivos. E para isso, não é suficiente apenas ser bem-quisto pelos funcionários. Trata-se de uma questão mais complexa, relacionada ao “modelo” da liderança. Como tudo – e especialmente nos tempos atuais – é necessário e imprescindível cada vez menos improvisação, a qual deve ceder lugar a porções crescentes de formação e sistematização de conhecimentos, não apenas técnicos, mas que devem ser acompanhados pelos elementos de gestão e liderança gerais, em conformidade com a evolução que os tempos estão impondo.

Alcançar bons resultados econômicos parece ser o ponto de partida, no entanto, conseguir benefícios econômicos é dado como certo e não é suficiente. Os resultados mantêm o Gestor e o Diretor no cargo, mas apenas temporariamente. É preciso combiná-los com a capacidade de gerenciar e liderar pessoas, tanto funcionários quanto clientes. Se não se destacam nesse segundo aspecto, a equação não funcionará bem. Nesse último ponto, é imprescindível saber colocar cada pessoa em seu devido lugar, acertar a composição da equipe, supervisionar o encaixe do pessoal, entre outros elementos importantes.

De fato, a satisfação das pessoas é uma questão relevante dentro da estrutura de uma empresa. De acordo com o estudo da consultoria Willis Towers Watson, os funcionários satisfeitos apresentam 31% mais eficiência em suas tarefas.

As atitudes desejáveis têm a ver com as humanas, e podem ser reunidas em um triângulo: os bons chefes definem o foco (“um líder deve estabelecer objetivos e dar sentido ao trabalho que está sendo realizado”), são capazes de desenvolver o talento interno e, no terceiro vértice, “fazem com que você se sinta importante”. No centro desse triângulo, segundo Carmen Jericó, atuam dando exemplo.

Existem várias condutas-chave para isso. A primeira é a coerência entre o que ele diz para sua equipe e funcionários, suas metas e decisões e ser ambicioso para alcançar os objetivos da empresa e aqueles que foram estabelecidos como prioridade.

É preciso considerar o talento natural que um Diretor e um Gerente devem ter, algo que não deve fazer com que se tornem confiantes demais e onde é necessário atualizar seus conhecimentos periodicamente. Sempre é recomendável se capacitar, aprender, desenvolver novas habilidades e até descobrir como explorar mais o próprio potencial.

O Diretor e Gerente com quem trabalhamos deve saber gerenciar equipes, apoiar e conseguir ter os melhores em cada área, e essas são outras das habilidades reconhecidas. Como sabemos, a liderança já não é sinônimo de autoridade nem hierarquia. As organizações estão cada vez mais horizontais, com o líder ao lado da equipe pregando pelo exemplo e guiando pela ação. Porque de nada adiantaria nos cercarmos de bons profissionais se quem conduz não sabe delegar, e para isso é imprescindível contar com uma equipe na qual confiar.

As equipes são imprescindíveis para os cargos intermediários, no entanto, quando se está no topo, a liderança é individual: aqui o relevante é a tomada de decisões e fazê-las corretamente. Deve-se mencionar aqui uma frase do grande teórico da administração de empresas Peter Drucker: “Você não é pago para ser inteligente, mas para acertar”.

Quanto mais próxima essa pessoa estiver do dia a dia da empresa, da geração de resultados, das contratações, dos conflitos, mais importante é que ela tenha as competências puras de negócios, para alcançar resultados econômicos, juntamente com aquelas relacionadas com as pessoas.

Ser capaz de gerenciar conflitos — “ou melhor ainda, saber evitar que surjam” — e, muito importante, incentivar e corrigir os outros. Para isso, é imprescindível que o líder demonstre se esforçar tanto quanto os outros. Falamos de estar motivado e transmitir essa motivação, ou seja, estar concentrado em fazer as coisas acontecerem.

De fato, inspirar confiança e responsabilidade nos seus compromissos são a base dos valores sociais que um líder reconhece, destacando a importância de contar com harmonia interna e paz interior.

Ser um excelente comunicador também é uma habilidade chave. Ninguém mais discute que a má comunicação custa dinheiro, pois o que não é comunicado, não existe. E o que não existe ou é ignorado, não se realiza. Essa capacidade é vital dentro de uma empresa ou organização se queremos transmitir mensagens ou diretrizes aos nossos colaboradores de maneira compreensível e gerar um fluxo de comunicação adequado entre os membros da nossa organização. Que a equipe esteja ciente de decisões importantes, mudanças ou seja convidada a opinar é essencial para criar um bom ambiente de trabalho e obter os resultados desejados.

Junto a essa habilidade, muitos especialistas mencionam a oratória, muito importante especialmente em organizações de grande porte e exposição pública. A chave está na capacidade de convencer o receptor com seu discurso. E sobre esses aspectos é necessário trabalhar especialmente concentrado.

Além disso, um bom líder busca se antecipar sendo inovador em cada decisão. Pensar de maneira inovadora é uma qualidade da qual ninguém pode abrir mão, e muito menos aqueles que tomam as decisões importantes.

Manter-se preso à adoção de medidas conservadoras não requer a capacidade de liderança que um Diretor ou Gerente demonstra, disposto a assumir um risco calculado diante da aparente falta de alternativas tradicionais. Eles podem surgir diante de problemas que não se apresentaram antes ou, porque mesmo existindo anteriormente, ressurgem com uma importância especial que exige um novo tratamento.

Na busca por essas alternativas inovadoras, a principal dificuldade reside em combinar razões criativas com as estritamente lógicas.

Às vezes chamamos de faro empresarial, mas isso nada mais é do que se deixar guiar pela intuição, com base na experiência adquirida. O neurocientista Gerd Gigerenzer explicou recentemente que “as intuições são atalhos pelos quais o cérebro decide mais rápido e acerta mais. Se você esperar ter tudo amarrado, talvez tome a melhor decisão quando já for tarde demais”.

De fato, alguns estudos de neurociências evidenciaram que, durante o processo de adoção de decisões estratégicas por executivos, a atividade cerebral se concentra nas áreas ligadas ao pensamento social e emocional, ou seja, na intuição, mais do que no córtex pré-frontal, responsável pela lógica.

Sendo essa uma habilidade necessária para todos os aspectos da nossa vida e na qual muitas vezes a intuição desempenha um papel importante, é no âmbito empresarial que talvez se torne mais necessária para alcançar os objetivos empresariais estabelecidos. É um processo que, como tal, requer um planejamento prévio, um desenvolvimento e resultados não apenas lógicos, mas que tenham a capacidade de deixar as portas abertas para a próxima negociação, onde todos os participantes não experimentem uma sensação de “derrota”, mas de terem sido construtores de uma solução, o que garante que o cumprimento do acordado, que é o que realmente importa, seja executado da maneira que deve ser feita. Às vezes, aqueles que estudam negociação e os que a ensinam colocam muita atenção nas ritualidades e pouca nos aspectos que nos levam a obter resultados certeiros e eficazes, tanto no material quanto no desenvolvimento do ativo relacional.


  1. O novo papel dos Diretores e Gerentes – Módulo Introdutório.
  2. Gestão e análise do conflito – Módulo I.
  3. Negociação de conflitos – Módulo II.
  4. Gestão de pessoas difíceis – Módulo III.
  5. As novas gerações, interesses, objetivos e gestão – Módulo IV.
  6. Desenvolvimento de comunicação eficaz – Módulo V.
  7. Gestão do manejo e uso do tempo – Módulo VI.
  8. Geração eficaz de reuniões de trabalho e de reuniões de equipe – Módulo VII.
  9. Gestão da liderança – Módulo VIII.
  10. Desenvolvimento do pensamento estratégico – Módulo IX.

Destina-se a todos aqueles que precisam desenvolver suas habilidades para a condução e organização de tarefas, que ocupam posições de Direção e Gerência dentro das empresas ou organizações, independentemente do tamanho delas. Busca-se aprofundar na formação e atualização em matéria de gestão dos cargos superiores de gestão.

Trata-se de aplicar uma metodologia fundamentalmente participativa, com uma visão de 360 graus, com uma forte influência participativa, para o que será combinada a exposição com a participação dos participantes (sua experiência, reflexões, observações e problemas observados), privilegiando a reflexão individual e grupal. A exposição dos temas será apoiada em casos práticos, exemplos e uma forte presença multimídia.

  • Conhecer, compreender e aplicar as ferramentas para poder levar adiante a função de conduzir pessoal alinhado aos objetivos grupais e institucionais.
  • Aplicar essas ferramentas a partir de técnicas grupais, jogos, exercícios individuais e grupais, análise de casos.
  • Técnicas para liderar equipes de trabalho, projetos e/ou missões específicas.
  • Práticas de princípios de delegação eficaz.
  • Motivação de equipes de trabalho (teamwork).
  • Planejamento de tarefas e gestão de recursos humanos e econômicos.
  • Exercícios de processos de tomada de decisões.
  • Melhora da comunicação em geral, com superiores, pares e subordinados.
  • Chaves para exercer supervisões de forma eficaz.
  • Desenvolvimento e conhecimento dos principais Indicadores de Gestão.

Cada curso é composto por ferramentas concretas que o participante encontrará aplicáveis à sua realidade a partir do momento inicial. Oferecemos uma série de recursos de aprofundamento (Palestras Ted, artigos, fichas de trabalho e vídeos) para que o participante amplie a base de recursos de cada temática abordada nas aulas.

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