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O Estilo de Negociação de John Fitzgerald Kennedy:

Dr. Ricardo Petrissans Aguilar

2 abr, 2025

A figura de John Fitzgerald Kennedy se destaca na memória histórica não apenas como um presidente carismático, mas também como um homem habilidoso na diplomacia, um estrategista cujas negociações moldaram o curso da Guerra Fria. Seu estilo, longe de ser rígido ou previsível, era uma mistura de intuição política, pragmatismo calculado e uma profunda compreensão da psicologia humana. Para entendê-lo, é necessário mergulhar em sua vida, nas experiências que o formaram e nas decisões que, sob extrema pressão, revelaram seu gênio negociador.

Introdução:

John Fitzgerald Kennedy (1917-1963), trigésimo quinto presidente dos Estados Unidos, é lembrado não apenas por seu carisma e liderança durante a Guerra Fria, mas também por seu estilo de negociação distintivo, que combinava pragmatismo, diplomacia calculada e uma profunda compreensão da psicologia política. Seu enfoque na resolução de crises — como a dos mísseis em Cuba (1962) — e sua habilidade para lidar com relações complexas com aliados e adversários o tornam um caso de estudo fascinante no campo da negociação estratégica.

Este artigo explora as características fundamentais do estilo negociador de Kennedy, analisando como sua biografia, educação, experiências políticas e contexto histórico moldaram sua metodologia. Serão examinados tanto seus sucessos quanto suas limitações, oferecendo uma visão integral de seu legado na arte da diplomacia.

Contexto Biográfico: A Formação de um Negociador:

Nascido em uma família rica e politicamente influente, Kennedy foi educado em um ambiente onde a discussão intelectual e a competição eram valores centrais. Seu pai, Joseph P. Kennedy, foi embaixador no Reino Unido (um personagem com várias facetas, algumas delas muito sombrias) e um estrategista político astuto, enquanto sua mãe, Rose Fitzgerald, vinha de uma dinastia política de Boston.

Kennedy nasceu em um mundo de privilégios, mas também de exigência. A família Kennedy não era apenas rica; era uma dinastia política onde as discussões sobre poder e estratégia faziam parte da vida cotidiana. Seu pai, Joseph P. Kennedy, um homem de ambição feroz e astúcia diplomática, ensinou-lhe que na política não há lugar para a ingenuidade. Sua mãe, Rose Fitzgerald, filha de um prefeito de Boston, lhe incutiu o valor da imagem pública e da persuasão.

Esses elementos se fundiram em sua educação em Harvard, onde não apenas aprendeu teoria política, mas também desenvolveu um olhar crítico sobre os erros do passado. Sua tese, Why England Slept, foi uma análise incisiva de como as democracias podem fracassar diante das ameaças totalitárias por excesso de complacência. Ali já se vislumbrava o que seria uma constante em sua carreira: a convicção de que a negociação não é um ato de fraqueza, mas uma ferramenta de sobrevivência.

Mas foi na guerra onde Kennedy aprendeu talvez a lição mais dura: a tomada de decisões em meio ao caos. Como comandante da PT-109, sua lancha torpedeira foi abalroada por um destróier japonês nas águas do Pacífico. Em vez de sucumbir ao pânico, liderou seus homens para a sobrevivência, nadando durante horas arrastando um companheiro ferido. Essa experiência o marcou. Ele aprendeu que a liderança não consiste em impor autoridade, mas em manter a calma quando tudo parece perdido, em encontrar soluções onde outros só veem obstáculos.

Estudou em instituições elitistas como Harvard, onde desenvolveu um pensamento crítico e uma visão internacionalista. Sua tese doutoral, publicada como “Why England Slept” (em 1940), analisou as falhas diplomáticas que levaram à Segunda Guerra Mundial, mostrando seu interesse precoce pela estratégia geopolítica.

Seu serviço na Segunda Guerra Mundial como comandante de uma lancha torpedeira (PT-109) e seu subsequente heroísmo após um ataque japonês lhe deram uma reputação de coragem e capacidade de decisão sob pressão. Essas experiências moldaram seu estilo de liderança: pragmático, resiliente e orientado para soluções.

Após ingressar no Congresso (1947) e depois no Senado (1953), Kennedy aperfeiçoou suas habilidades negociadoras, aprendendo a navegar entre facções políticas e a construir coalizões. Seu livro “Profiles in Courage” (de 1956), vencedor do Prêmio Pulitzer, refletia sua admiração por líderes que priorizavam o bem comum em detrimento de interesses partidários.

As Características do Estilo Negociador de Kennedy:

Quando chegou à presidência em 1961, Kennedy herdou um mundo à beira do abismo nuclear. A URSS, sob o comando de Nikita Khrushchov, via nele um líder jovem e inexperiente, um erro de cálculo que quase desencadeia uma catástrofe. Mas foi justamente nesses momentos de máxima tensão que seu estilo negociador brilhou com maior intensidade.

Pragmatismo e Flexibilidade Estratégica:

Kennedy evitava o dogmatismo, preferindo abordagens adaptativas. Um exemplo claro foi seu manejo da Crise dos Mísseis em Cuba (1962). Em vez de ceder às pressões militares para um ataque imediato, optou por uma estratégia escalonada composta por:

  • Cuarentena naval (bloqueio suave para evitar provocar uma guerra total).
  • Negociação secreta com Khrushchov através de canais diplomáticos não convencionais (como seu irmão Robert Kennedy e o embaixador soviético Anatoly Dobrynin).
  • Oferecimento de concessões não públicas (retirada de mísseis americanos na Turquia em troca do desmantelamento dos mísseis cubanos).

Esse enfoque evitou uma escalada nuclear e demonstrou sua capacidade de negociar sob pressão sem perder o controle estratégico.

Comunicação Persuasiva e Uso do “Soft Power”:

Kennedy era um orador muito bom, mas sua verdadeira habilidade residia em sua capacidade de transmitir credibilidade e empatia. Exemplos chave incluem:

  • Discurso na Universidade Americana (em 1963), onde defendeu a coexistência pacífica com a URSS, humanizando o “inimigo” e abrindo espaço para o diálogo.
  • Criação do Corpo de Paz (em 1961), que projetou influência cultural em vez de militar e que foi muito importante no desenvolvimento das relações com países em desenvolvimento. Na realidade, a frustrada Aliança para o Progresso e a criação do…

Sua retórica combinava idealismo com realismo, uma tática que facilitava acordos ao reduzir percepções de ameaça.

Delegação e Confiança em Equipos Especializados:

Ao contrário de negociadores solitários, Kennedy construiu uma equipe de assessores brilhantes (como Robert McNamara, Dean Rusk e McGeorge Bundy, que foram “herdados” após seu assassinato por seu sucessor Lyndon Baines Johnson) e incentivava o “pensamento grupal crítico”. Durante a Crise de Cuba, o ExComm (Comitê Executivo do Conselho de Segurança Nacional) foi essencial para avaliar opções sem cair em vieses.

No entanto, sua confiança excessiva em especialistas também teve riscos, como no fracasso da Baía dos Porcos (1961), onde a dependência da análise da CIA levou a uma invasão mal planejada (ainda que existam muitas dúvidas sobre esse assunto, assim como sobre a autoria da morte do Presidente).

Tolerância à Ambiguidade e Gestão do Risco:

Kennedy aceitava que a negociação internacional era um jogo de probabilidades, não de certezas. Na Crise de Berlim (1961), evitou um confronto direto com a URSS após a construção do Muro, priorizando a estabilidade sobre gestos simbólicos.

Sua filosofia se resumia em uma frase: “Não negociar por medo, mas nunca temer negociar”.

O Tema Cuba, Um dos Temas Centrais de Kennedy:

Em outubro de 1962, quando aviões espiões americanos descobriram mísseis soviéticos em Cuba, o mundo conteve a respiração. Muitos no Pentágono defendiam um ataque imediato. Kennedy, no entanto, escolheu um caminho mais perigoso, mas também mais inteligente: a contenção.

Em vez de lançar bombas, lançou ideias. Estabeleceu um bloqueio naval — uma “quarentena” em termos diplomáticos — para evitar que mais armas chegassem a Cuba, mas sem fechar totalmente a porta ao diálogo. Enquanto seus generais pressionavam por uma solução militar, ele e seu irmão Robert teceram uma rede de comunicações secretas com Moscovo. Sabia que Khrushchov não poderia recuar sem salvar as aparências, então lhe ofereceu uma saída discreta: a retirada dos mísseis americanos na Turquia em troca do desmantelamento dos mísseis cubanos.

Foi uma negociação magistral. Não houve vencedores nem vencidos, apenas duas superpotências que, graças à sua habilidade para controlar o ritmo das conversas, evitaram a aniquilação mútua.

A Palavra como Arma: O Poder da Persuasão:

Kennedy entendia algo que muitos líderes esquecem: as negociações não se ganham apenas na mesa de discussões, mas na mente dos adversários. Seus discursos não eram meras declamações, mas instrumentos de influência. Em 1963, na Universidade Americana, proferiu uma mensagem revolucionária:

“Nenhum governo ou sistema social é tão maligno que seu povo deva ser considerado desprovido de virtudes.”

Era uma alusão direta aos soviéticos, um reconhecimento de sua humanidade que abriu espaço para o Tratado de Proibição Parcial de Testes Nucleares. Khrushchov, impressionado, diria depois que foi o primeiro presidente americano a falar de paz sem soar hipócrita.

A Negociação como Performance:

Kennedy abordava cada encontro diplomático como um ator estuda seu papel. Sua preparação era meticulosa, mas sua execução parecia espontânea. Durante as reuniões com Khrushchov, alternava entre uma firmeza inquebrantável em temas nucleares e gestos de humor autocrítico (“Vocês têm que parar de distribuir esses malditos folhetos comunistas na embaixada de Moscovo”). Esse contraste desarmava. Transformava a negociação em um diálogo entre pessoas, não entre ideologias.

O Uso Calculado da Vulnerabilidade:

Em uma época em que os líderes escondiam suas fraquezas, Kennedy as transformava em ferramentas. Sua saúde frágil (sofria da doença de Addison e dores crônicas) o ensinou a medir forças. Durante a Crise dos Mísseis, quando seus assessores debatendo estavam exaustos, ele os interrompia: “Vamos dar um passeio pelo jardim.” Esses momentos de aparente descontração, onde o ar outonal de Washington limpava a mente, faziam parte de seu método: a negociação também precisa de pausas.

O Detalhe que Mudava as Regras:

Sua atenção ao menor gesto redefinia dinâmicas. Em 1961, ao receber o primeiro-ministro japonês Hayato Ikeda — país que havia bombardeado como oficial naval — Kennedy o esperou com um arranjo floral de crisântemos, a flor imperial. Não houve discursos sobre perdão, apenas aquele silencioso reconhecimento. Ikeda, comovido, acelerou depois os acordos comerciais.

As Sombras do Tato: Erros e Aprendizados:

Mas Kennedy não era infalível. Sua juventude e confiança às vezes o levavam a subestimar seus rivais. Na Cúpula de Viena de 1961, Khrushchov o submeteu a um interrogatório duro sobre Berlim, convencido de que poderia intimidá-lo. Kennedy saiu de lá com a lição aprendida: nunca mais deixaria que o vissem como fraco.

O desastre da Baía dos Porcos foi outra ferida autoinfligida. Confiou demais nos especialistas da CIA, sem questionar suas suposições. Mas, ao contrário de outros, soube reconhecer o erro. “A vitória tem mil pais, mas a derrota é órfã”, admitiu publicamente, assumindo a responsabilidade.

O Legado de um Estilo Inigualável:

O que distinguiu Kennedy não foi apenas sua inteligência, mas sua capacidade de adaptação. Ele não negociava com manuais preestabelecidos, mas com uma mistura de intuição, preparação e ousadia controlada. Sabia quando pressionar e quando ceder, quando falar e quando ouvir.

Hoje, em um mundo onde as crises se multiplicam e os erros diplomáticos podem custar vidas, seu exemplo permanece relevante. Porque, mais do que táticas específicas, o que ele deixou foi uma filosofia: que a verdadeira maestria na negociação não reside em vencer o outro, mas em encontrar, mesmo no abismo, um caminho para seguir em frente.

Limitações e Críticas ao Seu Enfoque:

Apesar de seus sucessos, o estilo de Kennedy teve fraquezas:

  • Excesso de confiança inicial: subestimou Khrushchov na cúpula de Viena (1961), o que exacerbou tensões.
  • Dependência da diplomacia secreta: algumas concessões (como o acordo sobre a Turquia) geraram desconfiança entre aliados.
  • Enfoque reativo: sua administração frequentemente respondia a crises em vez de preveni-las (por exemplo: a escalada no Vietnã).

A Crise dos Mísseis de Cuba: O Ponto Culminante da Arte Negociadora de Kennedy:

Na manhã de 16 de outubro de 1962, quando as fotografias aéreas dos mísseis soviéticos em Cuba chegaram ao Escritório Oval, John F. Kennedy enfrentou o momento definidor de sua presidência. O que se seguiu foram treze dias de tensão insuportável, onde seu estilo negociador — uma mistura de frieza analítica, teatro calculado e empatia estratégica — evitou uma catástrofe nuclear. Esta crise, estudada durante décadas em academias militares e escolas de negócios, revela com precisão cirúrgica o gênio tático de Kennedy.

Para entender a negociação, é necessário decifrar as motivações soviéticas:

  • O equilíbrio nuclear: os EUA tinham mísseis na Turquia (Júpiter) apontando para Moscovo; Cuba representava uma resposta assimétrica.
  • Proteção do regime castrista: após o fiasco da Baía dos Porcos (1961), Khrushchov acreditou que Kennedy era “fraco”.
  • Vantagem psicológica: instalar mísseis secretamente foi um movimento para negociar a partir da força em Berlim.

Kennedy, ao descobrir o engano, evitou uma reação visceral. Em vez de convocar o Conselho de Segurança da ONU (como queriam alguns), reuniu secretamente o ExComm, um grupo de 15 conselheiros. Ali, durante intermináveis sessões, permitiu que todas as vozes surgissem: desde os “falcões” que pediam bombardeios (Curtis LeMay) até os moderados que propunham a diplomacia (Adlai Stevenson).

Foi aí que ocorreu o que é considerado a “jogada mestre”, onde o bloqueio atua como mensagem. No dia 22 de outubro, em um discurso televisado que paralisou o mundo, Kennedy anunciou a “quarentena” naval. A escolha do termo foi deliberada:

  • Legalmente ambíguo: um “bloqueio” teria sido considerado ato de guerra segundo o direito internacional.
  • Psicologicamente escalável: permitia que Khrushchov recuasse sem perder a face.
  • Nos bastidores, seu irmão Robert Kennedy (Procurador Geral) tecia a rede clandestina chave: contatos com o embaixador soviético Anatoly Dobrynin através de Georgi Bolshakov, um espião “amigo”. Esses canais informais — que burlavam as burocracias — levaram à oferta final: Retirada de mísseis em Cuba em troca de:
    • Não invadir a ilha (promessa pública).
    • Retirar os Júpiter da Turquia (em segredo, seis meses depois).

O momento mais crítico chegou quando:

  • Um avião U-2 foi derrubado sobre Cuba (o piloto morreu).
  • Um submarino soviético com armas nucleares quase foi atacado com cargas de profundidade.

Kennedy, em um ato de contenção deliberada, ignorou publicamente o incidente do U-2. Sabia que responder teria escalado o conflito. Em vez disso, redobrou a aposta diplomática: aceitou a carta “oficial” conciliadora de Khrushchov (ignorando uma segunda, mais dura) e enviou RFK a Dobrynin com um ultimato velado: “Amanhã será tarde demais”.

A Arte da Concessão Ocultada:

O acordo sobre a Turquia foi o exemplo supremo de seu pragmatismo:

  • Nunca por escrito: evitou que parecesse uma troca, protegendo a imagem dos EUA.
  • Temporalidade calculada: os mísseis já eram obsoletos; sua remoção planejada foi antecipada discretamente.

Isso deixou um legado invisível: essa negociação redefiniu a diplomacia moderna.

  • Foi criada a instalação do “telefone vermelho”: uma linha direta Washington-Moscovo para evitar mal-entendidos.
  • Desenvolveu-se a doutrina da transparência controlada: que consiste em mostrar força sem fechar portas ao diálogo.

Legado y Conclusiones:

Kennedy redefinió la diplomacia moderna al integrar coerción limitada, diplomacia backchannel y persuasión moral. Su estilo—flexible, comunicativo y basado en equipos—sigue siendo relevante en negociaciones geopolíticas actuales. Su biografía revela que los mejores negociadores no nacen, se hacen: a través de educación, experiencia y la capacidad de aprender de los errores. En un mundo aún marcado por tensiones nucleares y conflictos asimétricos, las lecciones de Kennedy sobre diálogo, paciencia y estrategia escalonada conservan una vigencia extraordinaria.

Más allá de las estrategias y tácticas, lo que verdaderamente definió el estilo negociador de Kennedy fue algo intangible: una comprensión casi poética del momento histórico. Sabía que, en la alta diplomacia, como en la vida, los grandes acuerdos no se logran solo con datos y discursos, sino captando el ritmo oculto de los acontecimientos, ese punto de inflexión donde el orgullo cede ante la razón.

La sombra de lo inconcluso, su asesinato en 1963 dejó interrogantes: ¿Habría logrado evitar la escalada en Vietnam? ¿Qué pactos secretos habría tejido con Castro, con quien iniciaba contactos clandestinos? Su estilo, en plena evolución, empezaba a explorar un camino aún más arriesgado: la diplomacia de las segundas oportunidades, incluso con enemigos.


Lecciones para el Siglo XXI:

En nuestra era de tweets impulsivos y ultimátums públicos, el legado de Kennedy resuena con urgencia:

  • La paciencia como arma estratégica: sus 13 días de deliberación durante la Crisis de los Misiles demostraron que el tiempo, usado con precisión, desgasta más al adversario que las amenazas.
  • Los canales informales salvan vidas: esa nota manuscrita a Khrushchov —fuera de protocolo— que evitó un error de traducción clave, revela que a veces la diplomacia necesita atajos.
  • El coraje de cambiar de opinión: de la fracasada Bahía de Cochinos a la exitosa gestión cubana, aprendió que un gran negociador no teme contradecirse, solo repetir errores.

Al final, su mayor enseñanza fue humana: negociar no es vencer, sino persuadir; no es humillar, sino ofrecer salidas dignas. Como él mismo escribió en una tarjeta que guardaba en su escritorio: “El éxito tiene muchos padres, pero el fracaso es huérfano”. Quizás por eso, seis décadas después, su estilo sigue siendo tan necesario como inalcanzable.

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